domingo, 22 de maio de 2011

Texto sem fim nem começo

Não importa que doa. Nunca importou. As coisas ruins a gente deixa pra trás, vai espezinhando pelo caminho. As boas a gente leva no coração, pinta com as cores do arco-íris, enfeita com lírios brancos.
O que a vida exige é que sejamos felizes, que nos permitamos. Todos os dias, quando o sol estampa a claridade na janela, a vida acorda o espírito, nos grita coragem. Estamos vivos. Devemos, sobretudo, perceber que estamos vivos. Temos uma jornada deliciosamente encantadora a cumprir. E cumpriremos. Da melhor forma que pudermos. Viver é divino e não nos conformaremos com experiências mornas. Queremos um vulcão ativo fervendo nas artérias. Coração pulsando com o vermelho vivo do sangue.

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