sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Raramente as pessoas se importam com o que a gente sente. O mundo é hipócrita, cara. Muita gente atua.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Amor e música

Fico pensando que o amor de alguém na minha vida é meio como música...
Eu adoro música. É um coisa que definitivamente me completa. Às vezes me descreve, às vezes me faz chorar, às vezes me deixa muito, muito alegre. Mas depois enjôa...
É bem assim: eu conheço uma música nova, letra linda, melodia encantadora, um intérprete incrivel! Eu quero que ela seja a principal da trilha sonora da minha vida. Aí eu passo dias e noites e madrugadas ouvindo a música, vivendo a música, cantando a música, explorando a música. Tudo de uma vez. Depois eu enjôo. Quando ela toca, sempre que toca, eu quero passar de música... porque eu já conheço essa, já decorei e quero uma nova!
O tempo passa, outras músicas me chamam atenção e me definem e povoam a minha mente, voz, coração. Aí, vezenquando, eu lembro daquela primeira... me dá vontade de ouví-la novamente.
Se eu der a sorte de ainda achá-la nos meus arquivos ou num cd antigo, ótimo! Se não, o jeito é cantá-la na memória. Tentar lembrar o ritmo dela, as rimas dela, as vírgulas dela.
Engraçado é que letra de música raramente tem ponto final...
O fato é que eu vou continuar a adorar a música, por mais que eu já saiba de cor, por mais que eu tenha abusado dela. Um dia, depois de algum tempo, eu vou amar se ela tocar mais uma vez ao acaso ou se eu achar algum detalhe dela nessa que está no player do meu computador agora. Porque musicas são lindas...
É bem assim, eu nem queria, nem foi sempre dessa maneira, mas acho mesmo que amores pra mim são como música...

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Eu sei que eu sou meio maluca, às vezes. Que eu sou meio incompreensível e inconstante... Mas eu acho que, talvez, eu só precise mesmo é provar o improvável.
Ah, sei lá, eu vivo falando de amor e de paz e blábláblá, mas sinto que o que eu quero, na verdade, é loucura, paixão. Deixa essa ternura toda, essa estabilidade toda, essa chatice toda lá pros 30, porque os meus dezoito, meu amigo, sinceramente, não suportam tanto peso... ou tanta leveza, vai saber!